Ministro da Casa Civil: Rui Costa (PT). A foto lembra alguém da Alemanha nazista?
É o que está veiculado nos últimos programas "eleitoreiros" em alusão ao desejo de reeleição por parte do PT a Augusto Castro (PSD).
Mas o itabunense sabe de que é conversa para "boi dormir", bordão velho inconvincente do PT, lembrando a linguagem apelativa, semelhante a esta: - "Compre, porque está em promoção e no fim de estoque", na tentativa de ludibriar de novo o eleitor e promover o governo de promessas de Augusto Castro. Aliás, Rui Costa (PT), nas propagandas eleitorais "eleitoreiras", promete de novo, entre outras obras, o término da construção da UPA do Fonseca, usando a "anamnésia" e ignorando mais uma vez os Princípios da Administração Pública, pois obra licitada e com dinheiro em caixa deve ser concluída por quaisquer prefeitos. É Lei! É obrigação assegurada pela Constituição Federal de 1988, que a União e estados da federação invistam nos municípios através de financiamentos e redistribuição de recursos.
Portanto, é "balela" a conversa de que o itabunense deve marchar com o "time de Lula" e de que é fundamental ter um prefeito, governador e presidente da República do mesmo partido político. Cabe ao prefeito administrar de forma eficiente os recursos próprios da prefeitura e os recursos oriundos dos governos: federal e estadual. O que o eleitor percebe é de que o "time de Lula", tremeu ante à pesquisa derradeira, indicando Fabrício Pancadinha (Solidariedade) à frente, expressando a livre opinião popular, pois a "dobradinha: PSD x PT" em Itabuna não deu certo, ao contrário de algumas cidades, como a vizinha e irmã Ilhéus, apontando força na sucessão de Bento (governo competente de Marão). Deu certo também em Salvador com Neto (União). Houve reeleição e sucessão. E tudo indica, segundo pesquisa atual da Quaest (TSE/BA - 01787/2024), de que Bruno Reis (UB) será reeleito. O "time de Lula" parece temer também a auditoria prometida por Pancadinha...
Em Itabuna, é tradição não reeleger prefeito. Principalmente aqueles os quais deixam para trabalhar no finalzinho de mandato, comprando aparelhos hospitalares de extrema importância, como os de raios "x ", a pedido da população, como se fosse "esmola". Asfalto de péssima qualidade na periferia e inacabado, tendo a cidade, uma usina asfáltica e uma licitação para aumentar a pavimentação para 250 toneladas/hora, ignorada pelo prefeito atual e tornando oneroso o investimento de dinheiro público em mais de 50%, e com a demissão de 38 funcionários de Itabuna, em parcerias com empresas de fora e funcionários que não são de Itabuna.
O eleitor itabunense não esquecerá no próximo dia 06 de outubro, o descaso com a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania - FICC. O abandono do Centro Comercial de Itabuna. O abandono da UPA do Fonseca. A Emasa. O aluguel de imóveis para acomodar as secretarias de governo, orçado em 17 milhões. O abandono do espaço físico do Centro Administrativo Firmino Alves. O abandono do Centro Industrial de Itabuna - CITA. Os comerciantes do Shopping Popular. O abandono da zona rural da cidade. O êxodo rural e urbano. O empréstimo junto ao Fonplata/Banco do Brasil.
Lembremos novamente de que Itabuna já foi a cidade mais importante do Sul da Bahia e o itabunense anda com o "complexo de vira-lata," parafraseando Nelson Rodrigues (numa versão municipal), pois a cidade perdeu impulso econômico, perdeu pujança. É emergencial a busca pela retomada do desenvolvimento. A estagnação de Itabuna corresponde a 50 anos de atraso.
Em Itabuna, por exemplo, o povo também costuma cantar nas eleições municipais: "Eu, eu, eu. No meu voto, mando eu."
Da Redação
Foto: Internet
Fontes: Imprensa regional e estadual;
Arquivos.
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