Tópicos: Carlos Alberto Brilhante Ustra, Comissão Nacional da Verdade, comunismo, Cuba, Dilma Rousseff, ditadura do proletariado, ditadura militar,Fidel Castro, terrorismo
A assessoria de imprensa da presidência disse que o Planalto ainda não tem conhecimento das declarações de Ustra.
O ex-coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi chefe de órgão de repressão política durante a ditadura militar, afirmou nesta sexta-feira (10) em depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) que a presidente Dilma Rousseff participou de organização terrorista com intenção de implantar o comunismo. Para Ustra, se os militares não tivessem lutado, o Brasil estaria sob “a ditadura do proletariado”.
A assessoria de imprensa da presidência disse que o Planalto ainda não tem conhecimento das declarações de Ustra. Informou ainda que o Planalto vai buscar o teor do depoimento e só então vai definir se haverá ou não um posicionamento.
Ustra foi o chefe do DOI-Codi, órgão de repressão política durante o regime militar, de 29 de setembro de 1970 e 23 de janeiro de 1974.
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“Todas as organizações terroristas, em todos os seus estatutos, está lá escrito claramente que o objetivo final era a implantação de uma ditadura do proletariado, o comunismo – derrubar os militares e implantar o comunismo. Isso consta de todas as organizações”, afirmou.
“Inclusive nas quatro organizações terroristas que nossa presidenta da República participou. Ela participou de quatro organizações terroristas que tinham isso, de implantar o comunismo. Estávamos lutando pela democracia e estávamos lutando contra o comunismo. Se não fosse a nossa luta, se não tivéssemos lutado, eu não estaria aqui porque eu já teria ido para o ‘paredón’. Os senhores teriam um regime comunista, um regime como o de Fidel Castro [ex-presidente de Cuba]”, completou Ustra.(Do Portal G1-Brasília)
Do - Jornaldamídia.com
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