A solenidade teve a participação de representantes da academia, da maçonaria, além de jovens da Ordem Demolay, familiares do pastor e educador Apolônio Brito que também é o personagem central do livro biográfico “Apolônio, o multiplicador”, escrito a quatro mãos por ele, com o acadêmico Samuel Mattos, publicado UESC/EDITUS, além dos pais de Ari Melo Mariano.
O presidente da Academia Grapúna de Artes e Letras, Samuel Mattos destacou a importância da parceria da academia com a Loja Maçônica 28 de Julho, que abriu o seu espaço de eventos para as reuniões da Agral. Ele falou ainda da trajetória do pastor e professor Apolonio Brito, um homem cuja trajetória foi marcada por ações de evangelização e com uma contribuição efetiva no campo da educação em Itabuna e no Sul da Bahia. Também salientou a posse do poeta Ari Mariano Filho, a quem outorgou o diploma de Membro Correspondente da Agral, em Brasília.
O venerável Loja Maçônica 28 de Julho, José Alberto Campêllo Morais Bezerra, que propôs a ideia da homenagem conjunta ao professor Apolônio Brito salientou que “nós devemos nos dar as mãos e apontar os riscos e os males para a juventude numa sociedade que vive uma seria crise uma crise moral e de valores, um problema que afeta à família e as instituições, que estão sendo colocadas no segundo plano.” Para ele, o trabalho do professor homenageado representa “os valores morais que nós queremos resgatar e preservar num período em crise. Acredito que o pastor e educador é um expoente que representa tudo isso, trabalhando com determinação e tenacidade na construção de templos e escolas, nos legando o seu exemplo”.
A filha do pastor e educador Isabela Brito agradeceu emocionada à homenagem em nome de Apolônio Brito e da família, lembrando que o seu pai sempre se considerou “um servo indigno de um senhor digno, mas que é um exemplo de como viver com ética, valorizando o amor ao próximo e que ofereceu o melhor em tudo o que realizou”. Disse ainda, que ele vai ser perpetuado pelas muitas obras que realizou na vida das pessoas espalhadas no Brasil e no mundo: “um homem que fez a diferença na própria sociedade e nos lega a sua contribuição.” O agradecimento terminou com ela interpretando Tocando em frente, de Almir Satter, “uma música que é um espelho da vida do meu pai que chega aos 108 anos acreditando no amor e na paz, enfrentando dificuldades, mas sempre tocando em frente.”
Fontes: Loja Maçônica 28 de Julho (Itabuna/BA)
Academia Grapiúna de Artes e Letras - Agral
