sábado, 14 de setembro de 2024

ITABUNA. AUGUSTO CASTRO ABANDONOU A FUNDAÇÃO ITABUNENSE DE CULTURA E CIDADANIA - FICC. ESPUCRO!

 Sujeira e desdém para todo lado. 



 À direita da foto, fachada da FICC (entrada principal). E à esquerda da foto, a nova entrada, com madeira na diagonal e pregos fincados. No espaço físico funcionam hoje: ponto para usuários de drogas, banheiros, motel e criadouros de Aedes Aegypti (Chicungunya, Dengue e Zika), além de abrigo para insetos e animais, como: escorpião e roedores. Balbúrdia total.


É uma fundação direcionada para a gestão da cultura no município de Itabuna, fomentando por exemplo, as oficinas nos bairros com artesanato, capoeira, música, teatro e afins, tirando crianças das ruas e da exposição à marginalidade.
 

   Visto que Itabuna é uma das cidades mais violentas do estado da Bahia. É assim que a gestão do atual prefeito Augusto Castro (PSD), com o apoio do governo do estado da Bahia (PT), vem tratando a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania - FICC - ao longo dos últimos 4 anos. Só agora, na tentativa de ludibriar o eleitorado, Castro diz atentar às gestões pontuais , como a Escola de Talentos.
   O povo de Itabuna vem presenciando o total descaso para com a cultura e memória da cidade. Na sede da FICC (abandonada), antiga Cadeia Pública e Casa do Artesão (Praça Laura Conceição/Avenida Nações Unidas/centro), encontram-se hoje, documentos jogados ao chão, intempérie, à desgraça, além de fotografias as quais marcaram  acontecimentos primordiais da história de Itabuna, ficando com a culpa, o prefeito, a gestão cultural e a gestão da FICC. Omissão também constitui delito, segundo a Lei.
   O que se comenta é de que a atual gestão municipal reclama de falta de recursos, mas a LOA para a cultura de Itabuna recebeu R$ 14.000.000,00 (quatorze milhões de reais), destinando entre 8 e 8,5 milhões de reais para o Itapedro. Na FICC funciona também a Sede do Conselho Municipal de Culturas Públicas de Itabuna, mas contava com outros espaços abandonados (por conta de goteiras no telhado) como o Teatro Zélia Lessa, onde teoricamente funcionam oficinas, palestras, exibição de filmes e apresentação de peças teatrais. No espaço físico há um palco. Outra reclamação é de que a FICC tem hoje uma gestão voltada apenas para eventos, apontada por algumas pessoas, supostamente com fins patrimonialistas. 
  Alguns instrumentos musicais estão acondicionados no Teatro Candinha Dórea (avaliados em duzentos mil reais), como teclado e violinos e que deveriam ser usados para aulas de música e oficinas para as crianças. Outra agravante discutida por autoridades em Itabuna (incluindo artísticas), é de que nenhum recurso para a FICC foi depositado na conta para  realizar gestão cultural, como recursos para projetos, programas e ações culturais implementadas.
  Vale ainda salientar de que o Fundo Municipal da Cultura, criado em 2014, é o principal mecanismo de financiamento de culturas públicas para o município de Itabuna. Que "coisa macabra", Augusto Castro... E ainda quer a reeleição...




Da Redação
Fotos: Redes sociais
Fontes: TITV (Descaso com a Cultura e Memória);
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