sexta-feira, 3 de maio de 2024

ITABUNA. ELEITORES PODEM OPTAR PELO VOTO DA VINGANÇA EM OUTUBRO DE 2024.

 Itabuna/BA (enchente de 2021). Avenida do Cinquentenário. A cidade não investe em drenagem em proporção ao crescimento urbano (bueiros, galerias, piscinões de captação e escoamento de água pluvial. 








Assim como aconteceu nas eleições de 1992 e 2011. Mas agora, com candidatos sérios. A vingança que pode dar certo!


   O eleitor de Itabuna assiste às articulações dos pré-candidatos a prefeito da cidade de forma desconfiada, desacreditada e meticulosa. O plantel está repleto de "medalhões", os quais,  bastante conhecidos pelo itabunense. São elaboradas as pesquisas, pedidos de apoio, e as "velhas promessas",  mas as credenciais dos referidos postulantes estão "manjadas".
   O itabunense sabe de quem passou pelo Centro Administrativo Firmino Alves e quem deixou obras por fazer (mesmo recebendo vultuosos investimentos), os cabides de emprego, funcionários "fantasmas", gente trazida de "fora", falta de moral e pulso com relação aos governos estadual, federal e na esfera legislativa, comprometimento com a folha e o ativo de órgãos importantes da cidade, arrogância e as conhecidas "vistas grossas" aos problemas cruciais do município, com resolução garantida pela Constituição Federal de 1988, além de leis congêneres.
   O atual prefeito Augusto Castro (PSD), enfrenta uma forte rejeição. Recebeu a alcunha de "Lero-Lero" por eleitores revoltados e em grupos de zap de cunho político. Itabuna nunca reelegeu prefeito.    Além disso, o PT do estado da Bahia, vem "empurrando com a barriga" as problemáticas do estado: Educação, Segurança Pública, Saúde (fila assassina da Regulação do SUS), Desemprego. O PT nacional, também perde popularidade vertiginosamente, bem como, descrença internacional.
   Ainda em Itabuna, escândalos e brigas de ex-aliados eclodem e são veiculadas em jornais e blogs, como por exemplo, o "funcionalismo fantasma", (denunciado, inclusive, pelo vice-prefeito da cidade, Enderson Guinho e outro postulante a prefeito: Fabrício Pancadinha) e  que se tornou assunto judicial.
  Nas pesquisas iniciais, já há favoritos, mas vale lembrar dos sufrágios de 1992 (quando o eleito foi um candidato do PT, mas que hoje está "queimado politicamente e dentro da própria sigla partidária" e o de 2011 (Vane do Renascer). Este  nunca liderava nas sondagens, assim como aquele.
  A atenção volta-se também para os outros postulantes. Quem anda muito por Itabuna (principalmente a periferia e zona rural), ouve o povo cético com relação aos supostos líderes nas pesquisas de intenção de voto. Já se fala muito em Dinailton Oliveira (Rede), Isaac Nery (PDT) e Chico França (PL). Homens sérios e que nunca passaram pela prefeitura como gestores. Homens os quais se tornaram dirigentes de instituições importantes e que fizeram uma gestão inclusiva e com total autonomia.
  Dinailton Oliveira (advogado), por exemplo, foi dirigente de um Órgão do Ministério do Trabalho, fazendo uma gestão impecável, tendo inclusive, elogios prestados pelos auditores do Tribunal de Contas da União - TCU, por inúmeras vezes, além de gerir um plano de saúde médico hospitalar para os causídicos, com uma dívida de mais de 3,6 milhões de reais. Depois de 3 anos, a dívida foi paga, além de deixar um superávit de meio milhão em caixa à época, levando-o à presidência da OAB/Bahia (abrangendo mais de 300 municípios do estado) .
  Itabuna precisa de um prefeito tradicional, revolucionário, transparente e que resgate o progresso do município. Que invista de forma séria na geração de emprego (com atração de indústrias, fortalecimento do comércio - com incentivos fiscais - na educação, saúde, transporte público e saneamento básico. 
   Itabuna está cansada de festas, chacotas (com relação à decadência da economia itabunense), promessas e assistencialismo. Do tráfico de influência, do nepotismo e do  nepotismo cruzado. De gestões fracassadas do passado. Dos vícios da Máquina Pública. Dos "planos de poder".  Itabuna é de tradição progressista e não suporta mais o "pão e circo" de Nero (Imperador Romano).



Da Redação (Emadilson de Jesus)
Foto: Internet
Fontes: Política Livre; Pimenta Blog; Uol; Correio da Bahia; Rede Sustentabilidade; Arquivos do CM           

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