domingo, 3 de setembro de 2023

LULA SE CALA DIANTE DE DURAS CRÍTICAS DE ZELENSKY

 

   O presidente brasileiro se meteu nessa enrascada porque se deixou levar por bajuladores extremados, como seu assessor Celso Amorim.



  Lula se fingiu de morto e silenciou diante das duras críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sobre sua tentativa desastrada de ‘negociar a paz’. Em entrevista à TV RTP, de Portugal, Zelensky sugeriu que Lula aprenda “quem é a vítima e quem é o agressor”, antes de sugerir cessão de território ucraniano aos russos como forma de negociar a paz: "São as nossas casas que foram atacadas e bombardeadas”, disse, “não as casas do Brasil ou outros países”, afirmou, enfático.

Um desastre

  As declarações de Lula espantaram líderes mundiais pela ignorância dos fatos e por fazer o jogo da Rússia, o invasor que provocou a guerra.

Caiu na armadilha

  O presidente brasileiro se meteu nessa enrascada porque se deixou levar por bajuladores extremados, como seu assessor Celso Amorim.

Maior saia justa

 Sem explicar o silêncio diante das críticas de Zelensky, o Itamaraty se limitou a uma resposta protocolar, em defesa de “cessar-fogo imediato”.

Ibaneis bem na foto

  A aprovação do governador do DF, Ibaneis Rocha (65,1%), do MDB, supera e muito a aprovação de Lula (48,9%), de acordo com levantamento do Paraná Pesquisas no DF. Ibaneis, inclusive, melhorou o índice em relação à última pesquisa, de maio, quando cravou 63,6%.

General Q.I.

  Gonçalves Dias se esquivou de perguntas na CPMI do 8 de janeiro, mas passou por constrangimentos. Nikolas Ferreira (PL-MG) disse ao ex-GSI que ele colou no Exército e só subiu de patente por amizade com Lula.

Aposta na derrota

  O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou ontem durante entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes e BandNews TV, que Lula e o PT sofrerão em 2024 “a. maior derrota eleitoral da História”.

Protagonismo político

  Na disputa com o Congresso por protagonismo político, o STF ameaça alterar a Constituição, no caso do marco temporal de terras indígenas, alegando “omissão legislativa”. A Câmara já aprovou lei que define o assunto, mas Rodrigo Pacheco, aliado do STF, engavetou-a no Senado.

Lira é a resposta

 “Ficamos em dúvida se a gente segue o partido ou a oposição”, disse à coluna o deputado Marco Feliciano (PL-SP) ao desconfiar da posição do PL em votações em que gente do partido de Bolsonaro apoia o governo.

Bedel do Planalto

 O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) disparou contra André Fufuca (MA) por atuar para esvaziar a CPI do MST: “o líder do PP, que já é tratado como ministro do Lula, usurpa de suas prerrogativas junto ao partido para proteger os criminosos do MST, a mando do governo.”

Custo-benefício

 Para Aécio Neves (PSDB-MG) a criação da 38ª pasta do já inchado ministério de Lula é estratégia para atrair novos aliados. “Mais gastos, mais superposição e menos resultado”, avalia o tucano.

A conta não bate

 O Ministério Público denunciou o ex-presidente do Conselho Federal de Medicina Mauro Luiz de Brito Ribeiro, por ter recebido remuneração compatível com 873 plantões. O problema é que ele não compareceu.

Pergunta na eleição

 Sem terra com prefeitura é o quê?


Reportagem do Diário do Poder



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