Fonte: Prefeitura Municipal de Jussari
Postado no Jornal e Blog Correio dos Municípios por Emadilson de Jesus
Fonte: Prefeitura Municipal de Jussari
Postado no Jornal e Blog Correio dos Municípios por Emadilson de Jesus
O vereador e 1º secretário da Câmara de Itabuna, Israel Cardoso (AGIR), apresentou nesta quarta-feira (2), um pedido de providência para que seja revogado o decreto municipal, que versa sobre a exigência do comprovante de vacinação para adentrar em prédios públicos.
Em sua justificativa, o parlamentar diz que o decreto ‘fere a liberdade’. “Em primeiro lugar quero deixar claro que sou a favor da vacina, inclusive já me vacinei! Mas sou contra o passaporte vacinal! Estamos ferindo direitos constitucionais, a liberdade individual das pessoas de decidirem se querem a vacina ou não.“O art. 5° da Constituição da República garante que a liberdade individual não pode ser tolhida em razão de uma exigência administrativa, sem lastro constitucional. Portanto, sendo a liberdade individual um direito fundamental, é evidente que a exigência de meios comprobatórios da imunização representa grave cerceio à liberdade de locomoção, meio de segregação social e impedimento do exercício dos direitos do cidadão – o que não pode ser imposto por mero decreto regulamentar.”
“Importante esclarecer que o presente Pedido de Providência NÃO TEM POR OBJETIVO FOMENTAR A NÃO VACINAÇÃO da população contra a COVID-19, mas sim garantir ao Cidadão Itabunense o respeito a seu direito de escolha, respeitando as particularidades de cada um, para a partir de então, decidir se tomará ou não a vacina contra a COVID-19, sendo este mandato favorável a vacinação da população, desde que haja todos os estudos e informações necessárias à disposição do vacinado, que optará pela aplicação ou não.”se querem ou não se vacinar.”
Reportagem do Blog Seja Ilimitado
Postada no Jornal e Blog Correio dos Municípios por Emadilson de Jesus
A conversa foi voltada para a política local e a definição dos partidos políticos no sufrágio de 2022 para o Governo da Bahia, bem como a sucessão à presidência do Brasil.
O encontro aconteceu no Restaurante Pontinho da Feijoada.
Texto de Emadilson de Jesus
Fonte: Assessoria de Comunicação do MDB e Paulo Lima
Postado no Jornal e Blog Correio dos Municípios por Emadilson de Jesus
O agravamento da pandemia impulsionado pelo avanço da variante Ômicron no Brasil levou 10 estados e o Distrito Federal a uma ocupação de leitos de UTI acima da casa dos 80%.
Os dados são de um levantamento feito pela CNN junto às Secretarias de Saúde dos Estados.
As unidades da federação com maiores índices de ocupação são:
Nesta quarta-feira (2), foram registrados 172.903 novos casos de Covid-19 e 893 óbitos decorrentes da doença, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
Desde 12 de janeiro o Brasil vem registrando aumento na média móvel de mortes por Covid-19. O patamar atual, de 650 mortes por dia, é o mais alto desde 31 de agosto do ano passado.
Média móvel é a média dos últimos sete dias. A métrica é utilizada para evitar distorções causadas pelas subnotificações nos finais de semana.
No total, o Brasil acumula 25.793.112 casos de Covid-19 e 628.960 óbitos decorrentes da doença desde o início da pandemia.
No dia 31 de janeiro, quando o Brasil registrou o recorde de 1 milhão de casos semanais de Covid-19, a especialista em gestão de saúde pública, Lígia Bahia, avaliou à CNN que ainda há potencial de expansão da variante Ômicron do coronavírus pelo país – especialmente em direção ao interior.
Para a especialista, é necessário “se antecipar” a esse novo movimento da pandemia a fim de prevenir colapsos nos sistemas de saúde, seja nas enfermarias ou nos Centros de Terapia Intensiva (CTI).
“Temos um prognóstico mais favorável, a gente imagina que já tenha platô [de casos] nas cidades, mas a Ômicron está interiorizando. Uma pandemia tem uma dinâmica. O que a gente precisa fazer é se antecipar a ela: como sabe que está se interiorizando, temos que abrir leitos nesses locais”, declarou.
Para a especialista, ainda falta “coordenação, planejamento e capacidade de antecipar uma resposta” por parte dos sistemas de saúde.
Para especialistas ouvidos pela Agência Fapesp, o fato de o número de internações e mortes por Covid-19 não estar crescendo na mesma proporção deve-se mais à imunidade prévia da população – seja pela vacinação ou por infecções anteriores – do que às características intrínsecas do vírus.
“Nos indivíduos não vacinados a doença não é tão leve, podendo causar óbitos e lesões importantes. A questão é que esse vírus tem encontrado um hospedeiro diferente, que já não é virgem de exposição”, afirma o médico Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Esta também é a opinião de Elnara Negri, pneumologista do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. “É uma variante muito parecida com as anteriores. A questão é que no Brasil a gente tem a felicidade de ter uma população com uma boa cobertura vacinal. O único paciente que precisei intubar nesta onda, até o momento, não era imunizado. E ele desenvolveu uma pneumonia por SARS-CoV-2 com trombose de microcirculação clássica. Na grande maioria dos atendidos, a doença teve um curso bom e considero a vacina a grande responsável”, diz.
O infectologista Esper Kallás, da Faculdade de Medicina da USP, destaca que nos locais em que a cobertura vacinal é mais baixa o número de hospitalizados por pela doença tem aumentado de forma significativa.
De acordo com dados da Agência CNN, o Brasil superou a marca de 70% de sua população vacinada com duas doses ou dose única contra a Covid-19.
São mais de 364 milhões de doses já foram aplicadas em todo o país.
Enquanto isso, 23% dos brasileiros já receberam também a dose de reforço, aplicada quatro meses após a conclusão do ciclo vacinal.
Segundo o Ministério da Saúde, 21 milhões de pessoas podem reforçar a imunização em fevereiro.
Texto do CNN Brasil
Postado no Jornal e Blog Correio dos Municípios por Emadilson de Jesus
O prefeito de Itabuna Augusto Castro, mencionou por várias vezes o nome do historiador e orador Paulo Lima, reconhecendo-o pela dedicação à história política de Itabuna e região, além de prestigiar o povo, a cultura e memória de nossa cidade.
Paulo Lima vem de forma sucinta, angariando informações e ouvindo os anseios dos diversos segmentos da sociedade, sendo bastante cogitado na aceitação pública ao cargo de Deputado Estadual.
Texto de Emadilson de Jesus
Fonte: Assessoria de Comunicação
ACM Neto (DEM/União Brasil), apresenta-se com 54,72%, Jaques Wagner (PT), com 24,57%; o Ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), com 4, 26%; João Leão (PP) e atual vice-governador, com 1,77%; Otto Alencar do PSD (também senador), com 1,25%; Bernadete Souza ( PSOL), com 0,66% ; Dra. Raíssa (sem partido), com 0,59%. Ainda entre os entrevistados, apareceram a opção "Nenhum", com 8,19%; e "Não Opinaram ou Não Sabem", com 4%. Neto venceria também em outras simulações. A pesquisa está registrada no TSE - BA 06447/2022, sendo realizada entre os dias 24 e 27 de janeiro de 2022, com 1526 pessoas em 72 municípios da Bahia.
É irrefutável a tendência por ACM Neto na capital e no interior. ACM Neto fez uma ótima gestão enquanto prefeito de Salvador, deixando inclusive um sucessor, o atual prefeito Bruno Reis. O PT tenta se perpetuar no Poder, desgastando-se. Não se trata de uma simples alternância, pois ACM Neto foi classificado à época como o melhor prefeito do Brasil, demonstrando competência. O Wagner, só fez promessas ao Sul da Bahia, quando governador. Duplicação da Jorge Amado, Ferrovia, Aeroporto, etc. Tudo no cronograma...
O povo da Bahia está cansado dos vícios, do descaso com a Saúde, principalmente a população do interior , penando para fazer exames complexos e cirurgias na fila do SUS, tendo de se deslocar à capital, sobrecarregando o sistema de saúde, sendo que a solução está na dinâmica, no aparelhamento dos hospitais do interior. . Há ainda outras agravantes, como a violência no Estado (o mais violento do Brasil); o pior índice na Educação do Nível Médio no país, além do desemprego e desvalorização de algumas categorias profissionais.
O PT enfraquece-se vertiginosamente em todo o Estado da Bahia. Em Itabuna, tornou-se caso das páginas de História (página virada). Não se renova. Enganações, deboches com o eleitorado outrora fiel. A Uesc, uma importante autarquia, com profissionais capacitados para atuarem nas gestões municipais, mas os cargos sendo ocupados por pessoas de outras regiões do Brasil. Era o histórico da gestão petista aqui. A universidade tem papel relevante no desenvolvimento regional.
Petulâncias, egoísmos, abandono quando os integrantes adoeciam (sem direito a visitas nem assistência da "companheirada", porque faziam parte da Tendência Marxista, opondo-se à Majoritária), mas se esqueciam de que quando a "chapa municipal era consolidada", os candidatos tinham o apoio da Majoritária, a Marxista e a Intermediária. Uso de figura de linguagem como anamnésia (- Conhece fulano, aquele que nos ajudou? Deixe-me ver... - Não. É tanta gente que ajuda a gente, né?); sem contar outas artimanhas como esta: - Nunca diga "não" a um eleitor. Diga-o de que vai ajudá-lo, mas vá enrolando, até esquecer...), no antagonismo da tal Transparência, além das cadeiras "voando" literalmente nas Diretas Municipais (tudo pelo Poder), bem como as tentativas de nepotismo e eleição de membros de uma família só. Eles pensam mesmo no Social. Esculachos, rotulando colaboradores com alcunhas vis, depreciativas, como "morta-fome", entre outras baixarias. Enriqueceram com o voto dos colaboradores, mas se esquecem com tamanha facilidade. São elitizados agora.
No PT nacional, o mesmo legado. Socialismo para o povo/as massas, concentração de renda para "eles". Uma discrepância de ideologia. Quebra de paradigmas. Quando Oposição, discursos maravilhosos. Quando Situação, esquece e explora o povo... A "escada", o "fantoche" do Social. No artigo primeiro, parágrafo único da CF de 1988, diz que: " O poder emana do povo." Vale ressaltar também de que os cargos de chefe do Executivo (em todas as esferas), e Legislativo, são cargos públicos eletivos, sendo portanto, temporários. A velha "dança das cadeiras."
O povo não quer Oligarquia. O povo não quer vícios. O povo não quer perpetuações no Poder. O povo não gosta de tirania, dissimulações. "Quem cospe para cima, cai na testa."
Texto de Emadilson de Jesus
Fontes: Bahia Notícias/ Expressaounica/ Arquivos/ Internet