Mariana (MG) após rompimento de barragem. Foto - Ag. Brasil.
Indenização no caso do cartão de crédito foi muito menos que o pretendido
O resultado de ação coletiva contra a Mastercard foi um balde de água fria para advogados ingleses que tenta faturar no desastre de Mariana (MG), insistindo que as vítimas dispensem a indenização no Brasil de R$132 bilhões, de olho em recompensa “bilionária” em Londres. A ação coletiva de 46 milhões de clientes reclamava de cobranças indevidas no Mastercard resultou em acordo de £200 milhões, fração mínima dos £14 bilhões aspirados, indicativo de como o tribunal inglês trata ações assim. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A notícia é ruim para o escritório de advocacia inglês Pogust Goodhead (PG), que não passa exatamente por boa fase, até promove demissões.
Desde o acordo entre BHP, Vale e Samarco e autoridades brasileiras, o PG já demitiu 20% de sua equipe e perdeu o fundador Harris Pogust.
Para piorar, vários municípios, entre os quais Conceição da Barra, Córrego Novo, São Mateus e Sobrália, abandonaram a ação coletiva.
Do Diário do Poder
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