Antiga fábrica da Nestlé em Itabuna.
O Centro Industrial de Itabuna - CITA, perdeu fábricas importantes, como a Nestlé, Coograp (que beneficiava os pequenos produtores), empresas de esmalte, de material de construção, outras alimentícias e de fabricação de material de concreto, como postes , fecharam ou tiveram venda reduzida de forma drástica, por falta de demanda e incentivos fiscais.
A atual gestão de Itabuna (prefeito Augusto Castro/PSD) em parceria com o governo do estado da Bahia (PT), ficaram impotentes ante o descaso com o Centro Industrial de Itabuna - CITA. Não atraíram empresas e as poucas as quais sobrevivem, foram trazidas pelo governo do saudoso ex-prefeito, Fernando Gomes. Até a Kildare (Polo Industrial de Itabuna) fechou as portas e hoje é um galpão improvisado aos feirantes esquecidos da Feira do São Caetano.
O problema é fácil de resolver, mas falta vontade política, sendo que Itabuna e região já foram responsáveis pela 2a. (segunda) maior receita do estado da Bahia. A capital, Salvador, foi modernizada através dos impostos arrecadados do Sul da Bahia, nos tempos áureos do cacau.
Falta a resolução do problema crônico do abastecimento de água (promessas eleitoreiras do PT), pois nenhuma empresa do Sul e do Sudeste do país, têm interesse numa cidade sem água para a utilização em escala industrial. Outra saída é a doação de terrenos, isenção de impostos, como o IPTU, isenção de alvarás das indústrias, entre outros incentivos, como o aprimoramento das mão de obra local, através de cursos e treinamento.
O itabunense quer investimento nas Novas Tecnologias, na Infraestrutura física e de geração de energia, incentivos fiscais além do compromisso com o povo da cidade e região. Itabuna parou no tempo, perdeu população e credibilidade, por conta do desemprego e vontade política. E o governo do estado da Bahia (PT) vem omisso por mais de 16 anos.
Da Redação
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