À direita da foto: Geraldo Simões (Já desgastado politicamente e no Partido das Trevas - PT). Mas o "bicho" é do signo de Escorpião. Teimoso. "É tudo nosso e nada deles." O povo sabe de que a Política oferece outras ambições, mesmo com derrotas nas urnas.
Mas se vencer no sábado, ganhando o direito de disputar a eleição ao cargo de prefeito de Itabuna, seguramente, o eleitorado dará o "golpe de misericórdia" nas Eleições Oficiais. Geraldo finge não lembrar de que as últimas votações dele foram inexpressivas e de que nem o PT de Itabuna o quer como líder. Chegou a hora de Geraldo Simões "arrumar as malas" e curtir a aposentadoria, diz a "companheirada" do PT 2 - De Manoel Porfírio.
Acontecerá outra eleição no sábado (13) na Câmara de Vereadores de Itabuna. Dessa vez, secreta, ficando a decisão nas mãos dos delegados do Partido dos Trabalhadores (PT). Tudo, porque na plenária da semana passada, houve um empate técnico: 594 (PT2 - de Porfírio) x 590 (PT1 - de Geraldo Simões). Destrinchando a situação, são 44 delegados para cada lado.
Na decisão de sábado (13), aparecendo um "Judas Iscariote", Geraldo pode até ganhar. Porém, se houver outro empate, ficará na incumbência de decidir "o pega pra capar", o Diretório Nacional do PT (tendo como figura persuasiva, a deputada federal: Gleisi Hoffmann).
Geraldo Simões é "persona non grata" também aos olhos de Jerônimo Rodrigues (governador da Bahia), bem como, do ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia "Ruim Costa". O PT 2 também admoestará o senador Otto Alencar (presidente estadual do PSD), apoiador da reeleição do atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro, que coincidentemente, passa por uma forte rejeição. O galego (Jaques Wagner) feitor de promessas para o Sul da Bahia, mas que não foi promissório, também entrará na briga, ficando o PT 1 de "mexer as cumbucas" com outros padrinhos grandes a favor da candidatura de Geraldo.
O "bicho vai pegar". E a "cobra vai fumar". Só se espera de que não voem cadeiras e de que não aconteçam desmaios nem agressões físicas, peculiares a alguns baderneiros do PT. Insultos com palavrões e agressão verbal, além de ameaças (fogo amigo) e dedo em riste, é praxe. Sempre foi liberado.
Texto de Emadilson de Jesus
Foto: Internet
Fontes: PT; Coluna Wense; outras.
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