Ultimamente, Rui Costa veiculou na mídia de que fez um ajuste de caixa para permitir um aumento de 4% para os funcionários públicos, cumprindo assim, na posição do governador, com a Lei do Piso Nacional.
Na verdade, são 7 anos sem restituição de salários, numa diferença de inflação de 34%. Uma defasagem absurda. São prejuízos financeiros e total desrespeito à classe de funcionários públicos e aos profissionais do Magistério, deixando também de cumprir o Piso Salarial, havendo na verdade, uma espécie de "achatamento da tabela", para que as carreiras iniciais não permaneçam abaixo do Piso. Essa atitude irresponsável e sagaz, do governador Rui Costa (PT), não abrange a maior parte desses profissionais, deixando o Plano de Cargos e Salários, desorganizado.
Os componentes do Magistério do Estado da Bahia, também cobram do governador, a transparência (tão pregada pelo PT), com relação às quantias financeiras pertencentes à Educação. Cobram de que o governador Rui Costa, abra as contas do Fundeb, além de cumprir de fato a Lei do Piso. Exigem também da APLB, atitudes mais enérgicas, sem aparentes conchavos ou amedrontamentos.
Texto de Emadilson de Jesus
Fonte : Grupo Professores do Estado da Bahia
Foto: Internet
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