quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

DR. LINCON PROFISSIONAL DE ALTA RELEVÂNCIA PARA ITABUNA

Dr. Lincolon Warley Ferreira
     Cirurgião de cabeça e pescoço 
Vinte Médicos fazem Cirurgias de Cabeça e Pescoço na  Bahia. Em Itabuna apenas, dois Profissionais São Especialistas na Área. (foto)
Pouco  mais de20 profissionais especialistas em cirurgia de cabeça e pescoço em toda Bahia,
Dois apenas estão em Itabuna. Um deles é Dr. Lincolon Warley, 43 anos, graduado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 1992, com especialização em Cirurgia de Cabeça e Pescoço na Universidade Mário Pena, TAMBÉM EM Minas Gerais.
Um cirurgião de cabeça e pescoço executa  as cirurgias para retirar tumores malignos e benignos desde a pele até a área mais profunda dessas localidades, excetuando-se apenas o sistema nervoso central  que é da orçada do neurocirurgião, e as doenças infecciosas que tem como  responsável o otorrinolaringologista. Cientificamente a garganta  é chamada de via aérea  digestiva. Embora uma área pequena apresenta problemas, principalmente para as pessoas fumantes e que ingerem álcool.
Um dos sintomas mais comuns na garganta, é a rouquidão por mais de 15 dias. Aconselha o Dr. Lincolon  que o paciente deve procurar um profissional, especialista nesta área.
As cirurgias de pescoço têm uma duração entre 30 minutos, as chamadas pequenas cirurgias; as mais complexas podem durar até 10 horas. Já sobre a cirurgia da cabeça, a mais comum é a de pele. Outro câncer que também aparece nas estatísticas médicas é o de boca, que no Brasil está na 6ª colocação.
Há aproximadamente oito anos a medicina instituiu a especialidade em cabeça e pescoço. A tecnologia tem ajudado muito os profissionais da área. Para o Dr. Lincolon “os equipamentos ajudam. Principalmente, porque são aparelhos modernos, a chamada tecnologia de ponta”.

Dr. Lincolon é o diretor técnico da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna que é formada por três Hospitais: o Hospital Calixto Midlej; Hospital Manuel Novais, e Hospital São Lucas. Esta fundação é uma exigência do Conselho Federal de Medicina há seis anos. O diretor–Técnico, tem que viabilizar as condições  necessárias para que o profissional da medicina possa exercer a sua função, além de ser responsável diante dos órgãos fiscalizadores e gestores sobre a ação médica que acontece no hospital. Finalizou

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