Inicialmente ele falou que encontrou muitas dificuldades, em virtude da empresa estar com três meses de salários em atraso, dívidas com fornecedores de insumos para tratamento da água, dividas com a Coelba e até com o pagamento do aluguel do prédio onde funciona a sede da empresa, entre outros, informando que a situação está sob controle, e que os salários dos funcionários foram reajustados de acordo com as condições do setor financeiro, num reconhecimento aos trabalhadores da Emasa, classificados com verdadeiros guerreiros, devido à garra na prestação de serviço ao público.
O presidente Ricardo Campos respondeu também perguntas dos ouvintes, ao vivo, por telefone, e garantiu que a Emasa vem trabalhando muito para atender bem a comunidade, e que em função disto as queixas já diminuíram bastante, acrescentando que o prefeito Claudevane tem dado o suporte necessário para seu trabalho.
Ele garantiu que a comunidade tem direito de exigir que o serviço público melhore sempre, e que a Emasa tem que atender bem aos usuários que pagam suas contas em dia, e merecem total respeito.
Finalizou falando sobre a viagem que fez a Brasília, para acompanhar no Ministério das Cidades os projetos de ampliação no abastecimento de água e de saneamento Básico para o município, entre os quais a ligação de água para a Roça do Povo.
Correio dos Municípios:
O presidente, Ricardo Campos, só, se esqueceu de dizer que ele foi o responsável pela implantação do Sistema de Esgoto Condominial, hoje ultrapassado e de ter deixado a Emasa completamente sucateada, quando foi o seu diretor-presidente de 2002 a 2004, na gestão desastrada do prefeito Geraldo Simões. Naquela época, deu até policia na porta da empesa, pois os computadorizes estavam sem placas mães e muitos documentos desapareceram. É como dizia minha Vó: "Macaco não olha para o rabo!"
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